O banco, que se destaca pela sua cor vibrante, representa uma simbólica mensagem sobre a urgência de se discutir e combater essa problemática social. De acordo com a Lei 14.942, sancionada em 2024, a instalação de bancos vermelhos em lugares de grande visibilidade durante o mês de agosto tornou-se uma prática legal. Essa iniciativa não apenas visa embelezar os espaços públicos, mas também serve como um ponto de sensibilização, proporcionando informações sobre como denunciar agressões e buscando mobilizar a população a se engajar nessa luta.
A escolha do vermelho não é meramente estética; esta cor carrega um profundo significado de luta e resistência. Ao exibir informações relevantes sobre os canais de denúncia, o banco vermelho também se torna um local de reflexão e solidariedade, incentivando as vítimas a buscarem ajuda e apoio. Durante o mês de agosto, diversas atividades e eventos educacionais são programados em várias instituições, reforçando a importância de romper o silêncio e promover um ambiente seguro para todos.
Os esforços da CDH são um passo importante na construção de uma sociedade mais justa e igualitária, onde a violência contra a mulher não é apenas combatida, mas discutida abertamente. Com ações como essa, espera-se provocar uma mudança cultural que incentive a denúncia e o amparo às vítimas, contribuindo assim para a erradicação desse grave problema social. O banco vermelho na Praça das Abelhas, portanto, é muito mais que um simples móvel: é um símbolo de esperança e um chamado à consciência coletiva.