SENADO FEDERAL – Brasil reduz número de jovens que não estudam nem trabalham, mas percentual ainda é acima da média da OCDE. Projeto no Senado busca incentivar empreendedorismo.



Segundo o relatório “Education at a Glance 2024” divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil registrou uma redução no número de jovens com idades entre 16 e 24 anos que não estudam nem trabalham. Apesar dessa melhora, o percentual ainda se mantém acima da média da OCDE, a qual é de 14%. Essa informação tem gerado discussões e debates em diversos setores da sociedade brasileira.

No cenário político, o Senado está avaliando o projeto de lei complementar PLP 274/2019, proposto pelo senador Irajá (PSD-TO), com o objetivo de incentivar o empreendedorismo nessa faixa etária através do Programa Microempreendedor Jovem. A proposta busca criar oportunidades para os jovens que não estão envolvidos em atividades de estudo ou trabalho, contribuindo assim para o desenvolvimento socioeconômico do país. Atualmente, o texto está em análise na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), onde parlamentares e especialistas discutem a viabilidade e os possíveis impactos dessa iniciativa.

A preocupação com a inserção desses jovens no mercado de trabalho e na educação é uma pauta urgente e relevante para a sociedade brasileira. Através de ações governamentais e programas específicos, é possível promover a inclusão e desenvolvimento desses indivíduos, gerando benefícios tanto para eles quanto para a economia do país como um todo.

Diante desse contexto, é fundamental que o debate sobre o futuro dos jovens brasileiros que não estudam nem trabalham seja ampliado e que medidas efetivas sejam implementadas para garantir oportunidades e perspectivas para essa parcela da população. Ações como o Programa Microempreendedor Jovem podem representar um passo importante nesse sentido, estimulando o empreendedorismo e a autonomia dos jovens, contribuindo assim para a construção de um futuro mais promissor e inclusivo para todos.

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