Os palestrantes enfatizaram que o programa vai além da simples inclusão, pois busca promover o autocuidado e a qualidade de vida por meio da prática esportiva. As atividades são personalizadas, levando em consideração o grau de deficiência e a individualidade de cada praticante, o que torna o programa acessível e efetivo para um público que muitas vezes enfrenta barreiras no acesso ao esporte.
Além de promover a saúde física, o Paradesporto Brasil em Rede também desempenha um papel fundamental na inclusão social. Os participantes relatam que, através do esporte, encontram um espaço de convivência e interação, fortalecendo vínculos e combatendo o preconceito. Essa socialização é vital, pois ajuda a criar um ambiente mais acolhedor e solidário, onde as pessoas com deficiência podem se sentir valorizadas e respeitadas.
A audiência também trouxe à tona a importância de investimentos contínuos em infraestrutura e na capacitação de profissionais que atuam na área do paradesporto. Para que os benefícios sejam ampliados, é imprescindível que haja um comprometimento governamental em fortalecer os programas existentes e apoiar iniciativas que promovam ainda mais acessibilidade e inclusão no esporte.
Os participantes do debate reforçaram que o Programa Paradesporto Brasil em Rede não é apenas uma política pública, mas sim um passo essencial rumo à construção de uma sociedade mais justa. Ao garantir que todos tenham acesso aos benefícios do esporte, o programa se torna um pilar fundamental na luta pelos direitos das pessoas com deficiência, proporcionando não apenas saúde, mas também dignidade e chance de desenvolvimento pessoal.