Confúcio Moura, que preside a CI, expressou sua preocupação com as falhas das versões anteriores do PAC, destacando que o Tribunal de Contas da União (TCU) apontou que as obras do PAC tiveram um índice de conclusão abaixo de 10% na primeira versão e pouco mais de 25% na segunda versão. O senador ressaltou a importância de fiscalização para que tais problemas não se repitam na nova versão do programa, especialmente considerando a situação fiscal do país.
Já Esperidião Amin, em seu requerimento, citou um acórdão do TCU que determina à Casa Civil a apresentação de critérios para seleção de investimentos socioambientais e de infraestrutura, a serem discutidos nas negociações com o Paraguai para a revisão do Tratado de Itaipu. Ele também chamou atenção para a preocupação do TCU com os gastos da estatal sem um controle adequado.
Uma nova data será agendada para a realização da audiência, a fim de discutir essas importantes questões que envolvem o desenvolvimento do país e a transparência nos investimentos públicos. A Comissão de Infraestrutura continuará acompanhando de perto esses temas e buscando soluções para garantir um melhor planejamento e execução dos projetos de infraestrutura no Brasil.