Cohen, cuja atuação tem sido destacada no combate às fraudes, destacou a urgência da situação, argumentando que a morosidade na resposta das autoridades pode impactar negativamente tanto os segurados que precisam de assistência quanto a integridade do sistema previdenciário. Ele expressou seu desapontamento com a lentidão do processo e o que considera uma falta de comprometimento em lidar com um problema que atinge muitos cidadãos.
Durante seu depoimento à CPMI, marcado para esta segunda-feira, dia 1º, o advogado deve fornecer detalhes adicionais sobre as fraudes que motivaram sua denúncia, ampliando o escopo das discussões sobre a segurança e a eficiência dos benefícios previdenciários. A missão da CPMI é analisar e investigar os casos de irregularidades associados ao INSS, e a contribuição de Cohen é vista como vital para elucidar a situação atual e propor soluções.
A realização de investigações minuciosas é essencial, pois as fraudes não apenas desviam recursos públicos, mas também descredibilizam um sistema que deveria proporcionar segurança social aos trabalhadores. O chamado de Eli Cohen à imprensa, portanto, evidencia a necessidade de uma resposta enérgica por parte das autoridades e ressalta o papel da sociedade civil em fiscalizar a execução e a proteção dos direitos dos cidadãos.
Seguindo essa linha de raciocínio, a CPMI do INSS também terá a oportunidade de aprofundar suas pesquisas e, possivelmente, incrementar medidas para coibir ações fraudulentas que lesem o patrimônio previdenciário do país.