Durante seu discurso, Plínio Valério mencionou a Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, a ministra Cármen Lúcia, que havia feito um apelo para que as pessoas fossem votar, porém, segundo o senador, esse apelo não surtiu o efeito desejado. Ele expressou sua preocupação com a falta de confiança dos eleitores nas leis e na Justiça, levando muitos a se absterem do processo eleitoral.
Além disso, o senador fez críticas às decisões dos ministros do STF, Roberto Barroso, Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, a quem ele acusa de contribuírem para o que ele chama de “ditadura do Judiciário”. Plínio Valério defendeu o impeachment dos ministros e afirmou que não tem motivos para respeitá-los, já que, em sua visão, eles não respeitam os eleitores, o país e a Constituição.
O senador argumentou que os juízes deveriam basear suas decisões na Constituição e não em interpretações pessoais ou subjetivas. Ele criticou a postura dos ministros do STF e afirmou que eles estariam utilizando uma interpretação distorcida da Constituição para tomar suas decisões, o que, segundo ele, não condiz com o papel de um juiz.
Diante desse cenário, Plínio Valério pediu para que a ministra Cármen Lúcia leve em consideração essa falta de confiança dos eleitores nas instituições e nas leis em suas análises futuras. O senador alertou para a importância de garantir a confiança da população no sistema democrático e na Justiça, destacando que é fundamental que os eleitores sintam que seu voto é respeitado e que as instituições estão agindo em prol do bem comum.