Relatos das pessoas a bordo indicaram que a embarcação começou a balançar de maneira preocupante durante o retorno à costa, culminando na sua virada. A princípio, havia informações conflitantes sobre o número de passageiros, com relatórios iniciais mencionando 30 pessoas, mas apenas 13 estavam efetivamente na jangada no momento do incidente.
Além do Corpo de Bombeiros, a Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit) também foi acionada para auxiliar nas investigações iniciais. Durante o processo, descobriu-se que o responsável pela condução da jangada não possuía a habilitação necessária para operar a embarcação de forma legal. Segundo as autoridades, ele evadiu-se do local logo após o acidente.
Enquanto todas as vítimas foram resgatadas ilesas, uma pessoa, que sofreu um ferimento na cabeça, foi encaminhada ao hospital, reportando grau três de afogamento, mas foi atendida ainda consciente. O episódio serve como um alerta sobre os riscos de navegação sem a devida habilitação e cuidados necessários, além de ressaltar a eficácia e a prontidão dos serviços de emergência em proteger vidas. As autoridades continuam investigando para garantir a responsabilização e evitar que incidentes similares ocorram.