Segundo relatos de testemunhas que presenciaram o ocorrido, Rafael teria perdido o controle da motocicleta, o que deu início a uma sequência de colisões. Ele primeiro atingiu um meio-fio, subiu em um canteiro e, por fim, colidiu violentamente contra um poste. A força do impacto foi tão grande que o motociclista não sobreviveu, falecendo antes de receber assistência médica.
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamada ao local e, ao chegar, confirmou a morte de Rafael. As informações prestadas pela assessoria do Samu indicam que a equipe constatou a ausência de pulso e respiração, culminando na declaração do óbito ainda no local do acidente.
Vale mencionar que este incidente ocorrido com Rafael não é um caso isolado na região. Apenas três dias antes, no domingo, dia 23, outro acidente na mesma rodovia levou à morte de uma mulher e deixou seu companheiro gravemente ferido enquanto pilotava uma moto. Essa sequência de acidentes trágicos levanta preocupações sobre a segurança nas vias da área e ressalta a necessidade de medidas que promovam a proteção dos motociclistas e pedestres.
Além da perda irreparável para a família e amigos de Rafael, este acidente traz à tona a urgência de uma reflexão sobre a segurança no trânsito e o impacto que imprudências podem causar. O alto índice de acidentes na Rota do Mar sugere que algo precisa ser feito para evitar que mais vidas sejam ceifadas em tragédias semelhantes. O clamor por melhorias nas infraestruturas e um maior controle no trânsito é algo que não pode ser ignorado por parte das autoridades competentes.
