SAÚDE – Segunda etapa do Revalida 2024/2 será aplicada neste final de semana para médicos estrangeiros e brasileiros formados no exterior.



Neste final de semana, nos dias 14 e 15 de dezembro, serão aplicadas as provas da segunda etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeira (Revalida) 2024/2. Este exame é destinado tanto a estrangeiros que possuem diplomas em medicina de instituições de outros países, quanto a brasileiros que se formaram no exterior. A aprovação neste processo permitirá que os candidatos exerçam a profissão no território nacional, com seus diplomas reconhecidos.

A participação na prova de habilidades clínicas é restrita aos candidatos que foram aprovados na primeira etapa do exame. Além disso, aqueles que participaram das edições anteriores, como 2024/1 ou 2023/2, e foram aprovados na primeira fase, mas não na segunda, também têm a oportunidade de realizar o exame de habilidade específica. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informa que esta prova consiste em um conjunto de dez estações que são percorridas ao longo dos dois dias do exame, onde os participantes realizam tarefas específicas relacionadas à prática médica.

O Revalida é composto por uma etapa teórica e outra prática, abordando as cinco grandes áreas da medicina de forma interdisciplinar. O objetivo deste exame, de acordo com o Ministério da Educação, é avaliar as habilidades, competências e conhecimentos necessários para o exercício profissional em conformidade com os princípios e necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS).

Para participar da segunda etapa, é necessário ser aprovado na primeira fase do exame. As referências para esta etapa são os atendimentos no contexto de atenção primária, ambulatorial, hospitalar, de urgência, de emergência e comunitária, com base na Diretriz Curricular Nacional do Curso de Medicina, normativas associadas e legislação profissional. O Revalida é uma oportunidade para profissionais estrangeiros e brasileiros formados no exterior validarem seus diplomas e exercerem a medicina no Brasil.

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