SAÚDE – Primeira morte por dengue no Rio de Janeiro é confirmada pela Secretaria Municipal de Saúde, alertando para cuidados preventivos.



A cidade do Rio de Janeiro enfrenta uma triste realidade com a confirmação da primeira morte por dengue no município. O óbito foi de um homem de 38 anos, morador de Campo Grande, na zona oeste da capital, conforme informado pela Secretaria Municipal de Saúde nesta segunda-feira (27).

O combate à dengue é uma preocupação constante das autoridades de saúde, e nesse sentido, a Secretaria realizou o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) no início deste ano. Mais de 2 mil agentes de vigilância em saúde percorreram mais de 100 mil imóveis para coletar amostras, evidenciando uma melhora nos índices de infestação. O resultado apontou uma redução no índice, passando de 0,79% em 2024 para 0,74% em 2025.

Ao total, foram inspecionados 102.316 imóveis em toda a cidade, com a maioria apresentando índices satisfatórios de infestação. No entanto, áreas como a região central e zona oeste foram classificadas em situação de alerta, exigindo a atenção redobrada das autoridades e da população.

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, ressaltou a importância do monitoramento constante para identificar os focos de infestação do mosquito. Ele destacou que a colaboração da população é essencial para evitar a proliferação do Aedes aegypti, principal transmissor da dengue.

Os principais focos identificados foram em depósitos móveis e ralos, o que reforça a necessidade de cuidados e limpeza dos recipientes. Soranz fez um apelo à população carioca para intensificar as medidas de prevenção e também incentivou os pais a levarem seus filhos para a vacinação contra a dengue.

Diante do cenário preocupante, é fundamental que todos se conscientizem sobre a gravidade da doença e ajam de forma colaborativa para impedir novos casos e evitar mais mortes. A prevenção é a melhor forma de combate à dengue, e a união de esforços é essencial para proteger a saúde da população carioca.

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