O episódio gerou um alerta epidemiológico por parte da Secretaria de Saúde, que recomendou intensificar a vigilância e assistência a casos de mpox no estado. Todas as unidades de saúde estaduais receberam orientações técnicas para monitorar e acompanhar possíveis casos da doença.
A transmissão da mpox ocorre principalmente por meio do contato íntimo com lesões na pele ou mucosas de pessoas infectadas. Os sintomas incluem febre, fraqueza, linfonodos inchados, dores musculares, dores nas costas, dor de cabeça, dor de garganta, congestão nasal e tosse.
Para prevenir a disseminação da doença, a Secretaria de Saúde orienta evitar o contato íntimo com pessoas com lesões na pele, higienizar as mãos frequentemente, não compartilhar objetos pessoais e usar máscaras para se proteger contra gotículas de saliva.
Este caso exemplifica a importância da vigilância epidemiológica para identificar e controlar possíveis surtos de doenças infecciosas. O trabalho conjunto entre as autoridades de saúde e institutos de pesquisa como o Instituto Adolfo Lutz é fundamental para garantir a segurança da população.
É essencial que a população esteja ciente dos sintomas e das medidas preventivas para evitar a propagação de doenças contagiosas como a mpox. A colaboração de todos é fundamental para proteger a saúde coletiva e impedir surtos e epidemias.