Segundo o Ministério da Saúde, o reajuste inclui a disponibilização de novos veículos para garantir o deslocamento terrestre nas áreas remotas, a valorização das embarcações utilizadas no transporte das equipes, o aumento do incentivo para pontos de apoio que garantem estrutura adequada para os atendimentos e um ajuste no incentivo financeiro para a implantação de novas equipes. Essas medidas visam melhorar o acesso da população a serviços de saúde de qualidade, especialmente em localidades de difícil acesso, como as regiões ribeirinhas da Amazônia Legal e do Pantanal Sul-Matogrossense.
As Equipes de Saúde da Família Ribeirinhas atuam principalmente em unidades básicas de saúde localizadas em áreas acessíveis somente por rio, o que demanda o uso de embarcações para o atendimento das comunidades. Essas equipes são compostas por profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e, em casos de regiões endêmicas, até mesmo microscopistas.
Com essa iniciativa, o Ministério da Saúde busca fortalecer a atenção básica e garantir o acesso pleno aos serviços de saúde para as populações mais vulneráveis e de difícil acesso, promovendo a equidade e o respeito às especificidades de cada região. É mais um passo importante para melhorar a qualidade de vida e a saúde das comunidades ribeirinhas do Brasil.
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