De acordo com informações divulgadas pela pasta, o processo de aquisição emergencial teve início em dezembro de 2023, logo após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ter aprovado a versão mais atualizada do imunizante. Este é um marco importante, visto que é a primeira vez que empresas farmacêuticas disputam o fornecimento de vacinas contra a covid-19 no Brasil. Anteriormente, todas as aquisições eram realizadas em um ambiente sem concorrência, o que, segundo o governo, resultou em uma economia de R$ 100 milhões.
A compra das doses de vacina representa um passo fundamental na estratégia de imunização da população brasileira, ajudando a acelerar o processo de controle da doença. A expectativa é de que a chegada desses imunizantes contribua para ampliar a proteção dos cidadãos e reduzir o número de casos e óbitos causados pelo coronavírus.
A atuação do Ministério da Saúde em buscar parcerias com empresas farmacêuticas, visando a aquisição de vacinas de forma competitiva, demonstra um esforço contínuo para garantir o acesso da população a soluções eficazes no combate à pandemia. Com essa iniciativa, o governo reafirma o compromisso em enfrentar a crise sanitária de forma ágil e eficaz, priorizando a saúde e o bem-estar dos brasileiros.