SAÚDE! Governo de Alagoas Investe R$ 2,5 Milhões e Reduz Tempo de Espera para Tratamento Oncológico pela Metade



Em um pronunciamento impactante na tribuna do Parlamento, o deputado Silvio Camelo, representante do Partido Verde e líder do Governo na Casa, reforçou o compromisso do Estado com a saúde pública, destacando notáveis avanços no atendimento oncológico. Segundo Camelo, o Governo tem priorizado ações concretas e humanizadas para tratar alagoanos diagnosticados com câncer. O Plano Emergencial de Oncologia, uma iniciativa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), atraiu mais de R$ 2,5 milhões em investimentos e já beneficiou 1.377 pacientes. O parlamentar enalteceu a gestão do governador Paulo Dantas, enfatizando que desde outubro de 2023, o plano tem movido esforços significativos para garantir que nenhum alagoano diagnosticado ou sob suspeita de câncer seja negligenciado.

De acordo com o deputado, é notável que a política pública implementada não apenas salva vidas, mas também tem o mérito de eliminar a fila de espera para cirurgias, uma verdadeira conquista em tempos desafiadores para a saúde pública. Camelo destacou que a estratégia do plano cobre desde consultas iniciais até procedimentos cirúrgicos, suprindo assim uma lacuna crítica no sistema de saúde alagoano. Ao fazer isso, ele garantiu que a legislação federal está sendo rigidamente cumprida, citando a Lei dos 60 dias (Lei nº 12.732/2012) como um marco regulatório que assegura que todo paciente do Sistema Único de Saúde (SUS) inicie tratamento oncológico em até 60 dias após o diagnóstico. Silvio Camelo declarou com orgulho que, em Alagoas, o tempo médio para o início do tratamento é inferior a metade desse prazo, ocorrendo em menos de 30 dias.

Esse compromisso proativo com a saúde pública demonstra a seriedade do Governo em transformar a realidade do atendimento médico no Estado. É um esforço integrado que busca, acima de tudo, proporcionar dignidade e esperança àqueles que enfrentam uma das batalhas mais difíceis de suas vidas. Pela fala do deputado, fica evidente que a resposta ágil e compassiva do Estado não apenas cumpre um dever legal, mas reafirma um dever moral de assistência aos seus cidadãos mais vulneráveis.

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