O ministro utilizou sua conta nas redes sociais para destacar a relevância do programa, afirmando que ele “salva vidas” e é amplamente aceito pela população brasileira. Padilha também reforçou que os ataques sofridos pelo programa não o desestabilizarão, assim como não o fizeram com o sistema de pagamento brasileiro conhecido como Pix, que já havia sido criticado anteriormente pelo ex-presidente Donald Trump. O ministro expressou um comprometimento firme com a saúde pública e a soberania nacional, reafirmando que “saúde e soberania não se negociam”.
Padilha ainda observou que, nos últimos dois anos, o número de profissionais envolvidos no programa duplicou, contribuindo significativamente para o atendimento à saúde no Brasil. O Mais Médicos, criado em 2013, busca atender regiões remotas e vulneráveis do país, priorizando o acesso à saúde em locais com carência de médicos. Originalmente, o programa contava com a participação de médicos cubanos por meio de uma cooperação com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), mas em 2023, a iniciativa foi reestruturada e renomeada para Mais Médicos para o Brasil, focando na contratação de profissionais brasileiros e expandindo as vagas para outras áreas da saúde, como dentistas, enfermeiros e assistentes sociais.
Com um legado reconhecido, Padilha se mostrou orgulhoso do impacto positivo do programa em comunidades que antes enfrentavam barreiras significativas no acesso a cuidados médicos. Ele concluiu sua mensagem reafirmando o compromisso do governo com o atendimento à saúde da população brasileira.