Santos, um dos principais municípios da Baixada, confirmou seis casos e uma morte neste ano. Comparativamente, em 2024, a cidade havia registrado 20 casos e duas mortes. Em Cubatão, a situação é alarmante: foram três casos e três óbitos em 2025, um aumento em relação aos cinco casos e duas mortes do ano anterior.
Praia Grande também apresentou números preocupantes, com 11 casos e três mortes em 2025, similar à quantidade de casos do ano passado, que também somou três óbitos. Mongaguá, por sua vez, registrou três casos sem mortes em 2025, mantendo o mesmo número de casos do ano anterior, que, no entanto, resultou em uma fatalidade. Em Itanhaém, foram quatro casos sem registros de óbitos, enquanto São Vicente reportou 17 casos confirmados, embora informações sobre 2024 não tenham sido disponibilizadas pelas autoridades locais.
As meningites podem ser causadas por diferentes agentes, incluindo vírus e bactérias, e possuem características distintas em termos de tratamento e prognóstico clínico. Sintomas como febre alta, dor de cabeça intensa, rigidez na nuca, náuseas, vômitos e sensibilidade à luz são comuns e demandam atenção imediata.
As autoridades de saúde têm enfatizado a importância de buscar assistência médica ao surgirem os sintomas. A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo está atenta, realizando monitoramento contínuo e investigações epidemiológicas para acompanhar a evolução dos casos na região.
Medidas preventivas também são essenciais. A população é incentivada a reforçar a higiene das mãos, especialmente antes das refeições e após o uso de banheiros, além de desinfetar regularmente superfícies e objetos compartilhados. A boa ventilação dos ambientes, o não compartilhamento de itens pessoais e o uso de lenços descartáveis ao tossir ou espirrar são práticas recomendadas para minimizar os riscos de contágio.









