De acordo com o comunicado médico, a equipe responsável pelo atendimento de Bolsonaro, que inclui o chefe da equipe cirúrgica Cláudio Birolini e o cardiologista Leandro Echenique, reavaliará o ex-presidente ao longo do dia para decidir se será necessária a continuidade da internação. No momento da admissão, Bolsonaro apresentava sinais de desidratação, juntamente com uma frequência cardíaca elevada e pressão arterial baixa.
Durante sua internação, o ex-presidente foi submetido a uma série de exames laboratoriais e de imagem. Um dos testes realizados foi uma ressonância magnética do crânio, com o intuito de investigar as causas das tonturas, que, segundo os profissionais de saúde, têm se apresentado de forma recorrente. Felizmente, o resultado desse exame não revelou alterações graves.
Entretanto, outros exames identificaram a presença de anemia persistente e alterações na função renal, especificamente uma elevação dos níveis de creatinina, que é uma substância eliminada pelos rins. Esta informação é crucial para os médicos no acompanhamento do estado de saúde de Bolsonaro, que, apesar da melhora, segue sob observação em um ambiente hospitalar.
Os médicos que acompanham a situação permanecem cautelosos e atentos a qualquer evolução do quadro clínico do ex-presidente, o qual continuará a receber os cuidados necessários durante esse período de recuperação. A situação é monitorada com a expectativa de que sua saúde melhore gradualmente, permitindo um retorno ao convívio social e político.