A vigilância sanitária nos portos e aeroportos no Brasil é conduzida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que trabalha para garantir a segurança e a saúde da população em relação a possíveis doenças contagiosas. O governo brasileiro ressaltou que a variante 1b da mpox, que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar emergência em saúde pública global, não está em circulação no país. Em 2024, o Brasil confirmou 791 casos da doença, todos provenientes da variante 2b já conhecida.
Diante desse cenário, a prioridade das autoridades de saúde é reforçar a vigilância para garantir respostas rápidas e eficazes caso novos casos sejam identificados. Em resposta a isso, o Ministério da Saúde instalou o Centro de Operações de Emergência em Saúde (COE) na última quinta-feira (15), que irá coordenar todas as ações relacionadas à doença e tomar medidas para prevenir sua propagação.
É fundamental que todos os órgãos de saúde estejam alertas e preparados para lidar com possíveis surtos de doenças contagiosas, como a mpox. O trabalho em conjunto entre os governos dos países e as agências de vigilância sanitária é essencial para garantir a segurança e o bem-estar da população. Ações preventivas e eficazes são fundamentais para enfrentar desafios de saúde pública e evitar crises maiores.