A conversa entre o instrutor e a aluna foi exposta nas redes sociais, revelando o compromisso do sargento em fornecer as questões da prova. A aluna mencionou o combinado e o militar afirmou que repassaria as informações quando as tivesse disponíveis. Em resposta, a estudante expressou preocupação com possíveis mudanças no cronograma da prova e o sargento afirmou que ela podia contar com ele.
Conversas vazadas sugerem que o sargento teria proximidade com outras alunas do batalhão, mas sem menção a questões de prova. Os diálogos circularam em grupos de praças e oficiais, chegando ao conhecimento do Comando-Geral da PMDF, que tomou as providências necessárias para a apuração do caso.
Em nota, a PMDF afirmou que não houve realização de avaliações teóricas para os alunos do CFP XI e que a corporação repudia condutas irregulares de seus integrantes. As medidas institucionais adotadas pela PMDF incluem o afastamento do sargento e a abertura de um procedimento para investigação do caso.
Diante da repercussão do caso, o Metrópoles entrou em contato com a PMDF para questionar quais providências foram tomadas, e a corporação reiterou que as medidas adotadas estão em conformidade com as normas internas da instituição. A identidade tanto do sargento quanto da aluna envolvidos na conversa não foi divulgada para preservar a integridade das partes.