O funcionamento do TOS é baseado em um design de munição inovador. Quando disparado, ele libera uma carga especial que dispersa uma mistura termobárica. Essa mistura, ao ser detonada, gera uma explosão volumétrica que cria uma onda de choque de longa duração, capaz de afetar uma área muito maior em comparação a projéteis convencionais. Essa onda de choque é especialmente projetada para penetrar em trincheiras, passagens e outras formações, fazendo com que as defesas inimigas se tornem ineficazes.
A eficácia do TOS Solntsepek não se limita apenas ao poder de destruição; seu impacto psicológico também não pode ser subestimado. A simples menção desse sistema pode incutir medo nas tropas adversárias, que são plenamente conscientes da devastação que ele pode causar. A utilização dessa tecnologia tem demonstrado ser um divisor de águas nos conflitos contemporâneos, especialmente nas áreas mais intensamente combatidas, como o leste europeus.
Com a crescente complexidade das guerras modernas, sistemas como o TOS Solntsepek representam não apenas um avanço na capacidade militar, mas também uma mudança na dinâmica dos conflitos, onde a destruição em larga escala pode ser desencadeada a partir de uma única unidade. À medida que as potências mundiais continuam a desenvolver e implementar novos recursos militares, a discussão sobre a ética e o impacto desses sistemas no campo de batalha e na população civil se torna cada vez mais relevante. O TOS exemplifica essa nova era da guerra, onde a tecnologia pode ser tanto uma ferramenta de poder quanto um agente de devastação total.