O ataque foi realizado em múltiplas frentes, com o agrupamento de tropas Vostok (Leste) avançando nas defesas ucranianas, enquanto o agrupamento Tsentr (Centro) consolidou posições estratégicas. O Ministério da Defesa alega que a ofensiva resultou na eliminação de, aproximadamente, 450 soldados ucranianos, além da destruição de vários equipamentos militares, incluindo blindados e peças de artilharia. Em uma das frentes, o agrupamento Zapad (Oeste) causou perdas consideráveis às brigadas ucranianas, com mais de 230 vítimas, além de cinco veículos blindados, nove estações de guerra eletrônica e depósitos de munições.
Os dados apresentados pelo ministério também indicam que o agrupamento Yug (Sul), na República Popular de Donetsk, resultou em perdas de 200 militares ucranianos e destruição de diversos materiais bélicos. Simultaneamente, uma operação do agrupamento Sever (Norte) contribuiu para a perda de 135 combatentes adversários e equipamentos significantes, incluindo um blindado de combate e diversas peças de artilharia.
No total, desde o início da operação militar especial em 2022, o Eército russo reportou a destruição de números impressionantes de recursos militares ucranianos, incluindo mais de 81.000 veículos aéreos não tripulados, 24.938 tanques e toda sorte de armamentos.
Este ataque vem em um momento em que tanto a Rússia quanto a Ucrânia continuam a intensificar suas campanhas militares, refletindo a complexidade e a gravidade do conflito que se arrasta há anos na região. As repercussões dessa ofensiva ainda estão se desenrolando, tendo implicações diretas nas dinâmicas de poder e nas estratégias militares de ambas as nações.
-
-
-
-
