O ataque, conduzido com armas de precisão, visou não apenas o aeródromo em Dubno, mas também diversas infraestruturas militares ucranianas. Entre os alvos estavam empresas dedicadas à produção de armamentos, oficinas de montagem de drones, e armazéns de munições. O Ministério da Defesa da Rússia afirmou que todos os alvos foram atingidos com sucesso, resultando em danos significativos para o aparato militar ucraniano.
Além disso, as tropas russas do agrupamento Vostok, na região Leste, avançaram nas posições adversárias, resultando em perdas consideráveis para o exército ucraniano. Relatos indicam que Kiev perdeu cerca de 205 militares e vários equipamentos, incluindo dois tanques e três blindados de combate, bem como três peças de artilharia. Por outro lado, o agrupamento russo do sul, conhecido como Yug, também registrou melhorias em sua linha dianteira, levando a perdas adicionais para os ucranianos, que incluem um obuseiro Paladin, fornecido pelos Estados Unidos, e uma estação de munições.
No âmbito da defesa aérea, as forças russas conseguiram interceptar e destruir uma série de projéteis e drones nas últimas 24 horas. Entre os equipamentos abatidos estavam um míssil Neptun e duas bombas guiadas JDAM, além de quatro projéteis do sistema Himars e um impressionante total de 212 drones ucranianos.
A escalada de hostilidades entre os dois países continua a gerar um clima de tensão, enquanto o conflito se arrasta, prolongando as dificuldades enfrentadas pelas populações envolvidas e ampliando os custos humanos e materiais da guerra. A atual situação reafirma a complexidade do conflito ucraniano, que agora mais do que nunca, envolve uma dinâmica de ataque e retaliação, com graves consequências para a estabilidade regional.
