Durante a última semana, as forças russas intensificaram seus ataques, realizando um total de 42 ofensivas combinadas que incluíram o uso de mísseis, drones e armamentos de alta precisão. O agrupamento de tropas conhecido como Tsentr foi responsável por repelir 65 contra-ataques ucranianos, contabilizando perdas significativas para os adversários, que incluem mais de 3.200 soldados e a destruição de cinco tanques, entre eles um modelo Leopard, de origem alemã.
Por outro lado, o agrupamento Zapad (Oeste) também teve um desempenho destacado. Durante a mesma semana, suas forças derrotaram 12 brigadas ucranianas, repeliu 17 contra-ataques e causou a morte de aproximadamente 3.435 militares inimigos. Na área de responsabilidade do agrupamento Vostok (Leste), o assentamento de Rovnopol foi libertado, com a Ucrânia perdendo cerca de 960 soldados e 12 veículos blindados.
A situação no campo de batalha continua crítica para as tropas ucranianas, que, segundo as informações russas, perderam um número expressivo de veículos blindados e modernizados, incluindo tanks britânicos Challenger e os já mencionados Leopard. Na região norte, onde atuam as unidades do agrupamento Sever, as forças ucranianas continuaram a sofrer derrotas, com algumas estimativas de perdas totais superando 2.700 soldados.
Adicionalmente, no âmbito da defesa aérea, as tropas russas abateram 449 drones ucranianos e 24 mísseis do sistema Himars, uma das armas fornecidas pelos Estados Unidos. Desde o início do conflito, as perdas ucranianas – de acordo com as estatísticas russas – incluem um número alarmante de equipamentos militares, como tanques e veículos blindados.
A recuperação de Stepanovka e outras localidades pode ser vista como um passo estratégico importante para a Rússia, à medida que o conflito se intensifica e as batalhas se tornam mais acirradas nas frentes de Donetsk e Carcóvia. Esta situação continua a ser monitorada de perto, com o potencial para moldar o futuro da região nos meses vindouros.
