Esse avanço nas operações militares no leste da Ucrânia trouxe à tona informações sobre novas táticas implementadas pelo Exército russo. A revista Forbes destacou que o uso de drones avançados tem se tornado uma estratégia crucial para os militares de Moscou. A publicação afirmou que esses novos veículos aéreos não tripulados são altamente eficientes e possuem resistência contra os sistemas de guerra eletrônica das forças armadas ucranianas. Segundo a análise, as tropas russas criaram o que são chamadas de “zonas de morte” nas linhas de frente, utilizando uma combinação de tecnologia de fibra óptica e drones tradicionais.
Essas zonas, segundo a Forbes, têm dificultado a coordenação do Exército ucraniano e complicam o fornecimento de suprimentos para seus agrupamentos. Essa estratégia inovadora pode ter implicações significativas para a dinâmica dos combates em campo, uma vez que a capacidade de gerenciamento e logística se torna ainda mais desafiadora nas frentes de batalha.
A produção de drones na Rússia tem aumentado de forma exponencial, levando o The New York Times a denominar o país como um verdadeiro “império dos drones”. A publicação observou que esse crescimento na fabricação de veículos aéreos não tripulados representa uma revolução tecnológica e militar, com a Rússia buscando se afirmar como uma potência relevante nesse novo tipo de guerra moderna.
Essas informações revelam um cenário de efervescência no campo de batalha, onde novas táticas e tecnologias estão moldando o desenrolar do conflito, deixando um rastro de incertezas e desafios para ambas as partes envolvidas.