Rússia Lança Novo Míssil Aéreo Hipersônico com Capacidade de Destruir Esquadrões Inimigos, Alertam Especialistas em Defesa

A Força Aeroespacial da Rússia revelou uma nova e poderosa adição ao seu arsenal militar: um míssil ar-ar com capacidade para carregar uma ogiva nuclear, projetado para neutralizar esquadrões inteiros de aeronaves inimigas. Este armamento, conhecido como R-37M, começou a ser entregue para uso militar e promete aumentar significativamente a capacidade de combate aéreo da Rússia.

Segundo autoridades militares, o R-37M se destaca por seu alcance impressionante de aproximadamente 300 quilômetros e sua velocidade, que pode atingir até seis vezes a velocidade do som, configurando-o como uma arma hipersônica. Esta combinação de fatores não apenas torna o míssil letal em termo de alcance, mas também dificulta sua interceptação, uma vez que pode atacar alvos a altitudes diversas, variando de apenas 30 metros até 25 quilômetros.

A inclusão da capacidade nuclear no R-37M é um aspecto que gera preocupação em círculos militares de todo o mundo. A ogiva do míssil pesa cerca de 60 quilogramas, o que é consideravelmente superior às ogivas típicas de mísseis ar-ar, permitindo a instalação de uma unidade de combate nuclear em miniatura. Tal configuração pode alterar rapidamente a dinâmica de uma batalha no céu, dando à Rússia uma vantagem perigosa em qualquer conflito aéreo.

Os caças Su-35S e os interceptores MiG-31BM são as aeronaves designadas para transportar o R-37M. A expectativa é que, em um cenário de combate, o uso deste míssil com capacidades nucleares permita a eliminação não só de aeronaves individuais, mas de formações inteiras de aeronaves inimigas, tornando o espaço aéreo muito mais desafiador para os adversários da Rússia.

Com essas inovações tecnológicas, a Rússia não apenas reafirma seu compromisso em avançar sua tecnologia militar, mas também provoca uma reavaliação das estratégias de defesa nos países vizinhos e na OTAN. Fica evidente que esta nova arma poderá ter profundas implicações geopolíticas, exigindo respostas adequadas de potências hitórias e uma análise cuidadosa das repercussões no equilíbrio militar global.

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