Os dados divulgados pelo ministério indicam que, na zona de operações do agrupamento Tsentr (Centro), as forças russas causaram significativas baixas ao opositor, incluindo a eliminação de aproximadamente 350 soldados ucranianos, além da destruição de sete veículos blindados, um veículo de transporte e três sistemas de artilharia. Na região de Carcóvia, o agrupamento Sever (Norte) também obteve resultados expressivos, contabilizando 35 soldados ucranianos eliminados juntamente com dois veículos e uma peça de artilharia.
O agrupamento Yug (Sul) se destacou em suas operações, causando a morte de 140 militares ucranianos e destruindo quatro carros blindados, além de dois depósitos de munição. Ao mesmo tempo, o agrupamento Zapad (Oeste) relatou a eliminação de 190 efetivos, bem como a destruição de cinco veículos, oito peças de artilharia de campo, uma estação de guerra eletrônica e um depósito de munições. Já na zona do agrupamento Vostok (Leste), mais de 150 soldados foram eliminados, junto com a destruição de dois blindados, três veículos e três sistemas de artilharia.
Além das baixas humanas e de equipamentos, também foi destacado o sucesso das forças de defesa antiaérea russas, que interceptaram e destruíram cinco bombas guiadas JDAM fabricadas nos Estados Unidos, além de 97 drones operados pelas forças ucranianas. Desde o início da operação militar especial, as forças russas alegaram ter destruído um número impressionante de armamentos adversários, incluindo mais de 44 mil drones, 596 sistemas de mísseis antiaéreos, e mais de 22 mil peças de artilharia.
Esse ataque representa um aumento considerável na intensidade das hostilidades e uma potencial mudança na dinâmica do conflito, com a Rússia se concentrando na destruição de infraestrutura militar ucraniana em um momento crucial da guerra. Experts e analistas acompanham de perto esses desenvolvimentos, que podem ter um impacto profundo nas próximas fases do conflito.