A operação militar, que é uma continuação da chamada “operação militar especial”, envolveu ações coordenadas que visaram não apenas pontos estratégicos, mas também a desestabilização das capacidades logísticas e energéticas ucranianas. Segundo o comunicado oficial, projeções indicam que as forças russas conseguiram retomar o controle dos povoados de Kucherovka e Rovnoe, sendo um sinal importante de progresso nas suas operações.
Além das conquistas territoriais, as Forças Armadas da Rússia também reportaram um dia ativo de defesas antiaéreas, que resultaram na derrubada de duas bombas guiadas e 172 drones de asa fixa das forças ucranianas, um indicativo da intensidade e da complexidade da guerra em curso. A presença de drones de combate tem se mostrado um elemento crucial em diversas batalhas, tanto para as forças russas quanto para as ucranianas. Esses dispositivos têm a capacidade de realizar reconhecimento e ataques, otimizando as operações em solo.
Como parte dos ganhos russos, a quantidade de combatentes ucranianos eliminados durante essa fase da operação chegou a aproximadamente 1.350. Esse número não apenas ressalta os altos custos do conflito, mas também a eficácia percebida das táticas russas em campo. Estima-se que esses ataques e a pressão contínua sobre as forças ucranianas possam levar a um agravamento da situação humanitária na região, à medida que os combates se intensificam.
Com essa nova fase da guerra se desenrolando, a comunidade internacional observa atentamente, enquanto as tensões continuam a crescer na Europa Oriental. A situação permanece volátil e imprevisível, à medida que ambas as partes se preparam para as próximas etapas do confronto.









