Rússia e Brasil se Destacam entre os Dez Maiores em Receita Comercial Global em 2025



No cenário econômico global, a Rússia e o Brasil destacam-se como figuras de grande relevância, figurando entre os dez países com maior receita comercial em 2024. A Rússia, por sua vez, alcançou a impressionante marca de terceiro maior superávit comercial do mundo, com uma diferença de US$ 151 bilhões, aproximando-se de R$ 906 bilhões. Este salto de quatro posições em relação ao ano anterior revela um crescimento notável do país no comércio internacional.

O Brasil também se destacou, alcançando um superávit comercial de US$ 59,5 bilhões, equivalente a R$ 357 bilhões. Essa performance coloca o país entre os dez líderes mundiais em lucros comerciais, demonstrando a resiliência e oportunidades que a economia brasileira oferece, mesmo em um cenário global competitivo.

O estudo que respaldou esses dados analisou as transações comerciais dos 91 maiores países, sendo que apenas 33 deles apresentaram superávit, totalizando US$ 2,3 trilhões. Em contraste, 58 países enfrentaram déficits, somando uma cifra alarmante de US$ 2,8 trilhões, ou R$ 16,8 trilhões. A China continuou sua trajetória de sucesso comercial, liderando a lista com um superávit de US$ 991 bilhões. A Alemanha seguiu na segunda posição, com lucros de US$ 258 bilhões.

Esse dado traz à tona um aspecto interessante: enquanto a Rússia e o Brasil estão construindo resultados positivos, a economia americana enfrenta um déficit comercial considerável de US$ 1,3 trilhão, um cenário que se posiciona como o maior entre os países analisados. O Reino Unido, com um déficit de apenas US$ 303 bilhões, aparece distante desse dado alarmante.

A Índia, que havia conquistado a segunda colocação no ano anterior, caiu para a terceira posição com um superávit de US$ 263 bilhões. Enquanto isso, a França e a Turquia se mantiveram entre os cinco primeiros, mostrando também suas forças no comércio internacional.

Esses números sublinham a complexidade das interações comerciais globais e as multifacetadas dimensões da economia mundial, onde diversos países experimentam realidades e oportunidades únicas no comércio.

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