Rússia é apontada como a maior força militar do mundo em ranking de revista americana; Brasil ocupa a 37ª posição entre 89 países.



Recentemente, a Rússia foi destacada como a maior força militar do mundo em um ranking elaborado pela revista americana US News & World Report. Essa classificação é baseada na percepção de leitores que participaram de uma pesquisa, que avaliou um total de 89 países. A Rússia lidera a lista, seguida de perto pelos Estados Unidos, que ocupam a segunda posição. Outros países que se destacam incluem Israel, China, Coreia do Sul e Irã.

O ranking apresenta uma visão interessante sobre a capacidade militar global, revelando a influência significativa da Rússia nesse âmbito. Os analistas indicam que a ampla extensão de recursos naturais e uma das maiores economias do mundo são fatores que contribuem para a força militar russa. A produção de petróleo e gás natural é considerada essencial para a economia do país, que também se destaca como um dos líderes mundiais na exportação de armamentos, ocupando a segunda posição nesse quesito, atrás apenas dos Estados Unidos.

No contexto sul-americano, o Brasil figura na 37ª colocação, uma posição que levanta discussões sobre a percepção da força militar brasileira no cenário internacional. O país aparece abaixo da Colômbia, que se destaca como a mais bem colocada da região, ocupando a 31ª posição. Apesar de seu tamanho territorial, que representa metade da América do Sul, o Brasil ainda enfrenta desafios em termos de visão global sobre sua capacidade militar.

A diplomacia brasileira também foi mencionada como um aspecto relevante, refletindo o papel do país em organizações internacionais como a Organização das Nações Unidas (ONU), o G20 e o BRICS. Esses vínculos internacionais corroboram a importância do Brasil nas discussões de poder militar e influência global, mesmo que a percepção atual o posicione em um lugar mais modesto no ranking. A análise do desempenho militar brasileiro, em comparação com outras nações, suscita um debate mais amplo sobre a sua futura projeção no cenário internacional e as potenciais mudanças que podem ocorrer nos próximos anos.

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