De acordo com informações divulgadas pelo Ministério da Defesa da Rússia, durante a operação militar que culminou na libertação de Kamyshevakha, as forças ucranianas teriam sofrido perdas significativas, com cerca de 1.390 soldados mortos, resultado de intensos combates em várias frentes. O ministério também destacou um ataque em larga escala contra alvos ucranianos, incluindo indústrias de defesa e aeródromos militares, que também foram atingidos.
Além disso, as forças russas conseguiram neutralizar diversos depósitos de munições e drones, bem como desmantelar locais de posicionamento de formações armadas ucranianas e grupos de mercenários em 152 diferentes áreas. A operação foi facilitada pelas manobras dos quatro agrupamentos russo: Tsentr (Centro), Sever (Norte), Yug (Sul) e Zapad (Oeste), que reportaram um total de baixas inimigas que chegariam a aproximadamente 1.045 soldados.
O agrupamento Tsentr, por exemplo, aprimorou sua posição tática ao eliminar até 405 efetivos inimigos. No flanco norte, o agrupamento Sever registrou a morte de pelo menos 185 soldados ucranianos, além da destruição de veículos blindados, artilharia de campanha e depósitos de material bélico. No sul, as baixas superaram 200 homens, enquanto no oeste, o agrupamento Zapad conseguiu neutralizar mais de 270 adversários e uma quantidade expressiva de recursos militares.
A retomada de Kamyshevakha representa um avanço significativo para as tropas russas e ainda reflete o estado tenso do conflito na região, que segue em meio a intensas hostilidades. Enquanto as operações militares continuam, o cenário permanece volátil, com consequências imprevisíveis para a população local e para a dinâmica do conflito em curso.