Nos últimos dias, a batalha intensificou-se, com o Exército Ucraniano enfrentando perdas significativas. Em 24 horas, a Ucrânia registrou a perda de mais de 120 militares apenas na área de operações do agrupamento Sever, além de três tanques, dois veículos blindados e uma estação de radar. Em outra frente, o agrupamento Zapad reportou que a Ucrânia perdeu aproximadamente 220 soldados, quatro blindados, 29 veículos e diversos depósitos de munição, conforme revelado em comunicados oficiais.
Essas estatísticas de perdas não param por aí: no total, as forças ucranianas enfrentaram a eliminação de até 510 soldados e a destruição de equipamentos significativos em múltiplas operações atribuídas ao agrupamento russo Tsentr. A situação se agrava ainda mais para as tropas de Kiev, que, em apenas um dia, sofreram perdas de 190 combatentes e diversos veículos em frentes ao sul, conforme informado pelas autoridades russas.
Com relação à atividade aérea, os sistemas de defesa antiaérea da Rússia conseguiram abater uma série de dispositivos ucranianos, incluindo 157 drones e um míssil de alta precisão. Esses confrontos ocorrem em um contexto mais amplo de frustrações por parte das forças armadas ucranianas, que tentaram realizar contra-ataques em várias localidades, incluindo as regiões de Monachinovka e Osinovo, sem sucesso.
A guerra, portanto, continua a se intensificar, com ambos os lados apresentando dados conhecidos de perdas. Enquanto o Exército Russo avança em algumas frentes, a resistência ucraniana enfrenta desafios consideráveis. Este cenário de combate intenso traz à tona a fragilidade da situação, com os civis das áreas afetadas ainda lidando com as consequências devastadoras do conflito. Em meio ao caos, esperam-se novas movimentações e o desdobramento de eventos que poderão moldar o futuro da região.









