Durante o período compreendido entre 24 e 30 de maio, as perdas reportadas pelas forças ucranianas são impactantes. Estima-se que o exército da Ucrânia tenha perdido mais de 1.495 soldados, além de uma quantidade considerável de equipamentos, incluindo dois tanques, 13 veículos blindados, 11 peças de artilharia e oito estações de guerra eletrônica e contrabateria. Além disso, 19 depósitos de munições também foram destruídos, ressaltando a intensidade dos combates na área.
Os combates recentes foram marcados por um aumento na utilização de drones de ataque e de sistemas de lançamentos múltiplos de foguetes por parte da Ucrânia, que busca resistir aos avanços russos. Em resposta, as forças russas conduziram uma série de ataques massivos, direcionando seus esforços contra a infraestrutura do exército ucraniano e o complexo militar-industrial do país. O comunicado do ministério destaca que todos os alvos designados foram atingidos durante esses ataques, refletindo a eficácia das operações militare.
Ainda segundo as informações divulgadas, o agrupamento de tropas russas Tsentr (Centro) também teve um papel ativo, atingindo tropas e equipamentos de 15 brigadas ucranianas, resultando em mais de 3.060 baixas entre os soldados ucranianos, junto à perda de um tanque, 39 veículos blindados e nove unidades de artilharia de campanha. Tal desenrolar dos eventos indica uma escalada no confronto, que tem gerado preocupações não apenas na região, mas também em esferas internacionais sobre as implicações de um prolongamento dessa guerra.
A libertação de Kondrashovka e as perdas significativas do lado ucraniano evidenciam a complexidade e a dureza do conflito, que permanece em um estado delicado, com repercussões profundas para os civis e a estabilidade regional. A situação continua a ser monitorada de perto, enquanto os dois lados se preparam para os próximos passos em um embate que se arrasta há anos.