De acordo com informações oficiais, as ações do exército russo foram uma resposta a uma série de ataques atribuídos a grupos terroristas ucranianos. As tropas russas empregaram uma combinação de ofensivas, que incluem um ataque em larga escala e seis operações combinadas em distintas áreas sob controle adversário.
Entre os sucessos relatados, destaca-se a libertação da localidade de Bologovka, na região de Carcóvia, por parte do agrupamento militar Sever (Norte). Durante as operações, as forças russas afirmam ter infligido pesadas perdas ao exército ucraniano, que supostamente perdeu mais de 1.375 soldados em confrontos na mesma região.
Além disso, o agrupamento militar Vostok (Leste) conseguiu tomar a localidade de Pershotravnevoe, em Dnepropetrovsk. O balanço das operações inclui também ações de defesa antiaérea, que resultaram na destruição de uma aeronave ucraniana do modelo Su-27, juntamente com mísseis de cruzeiro e diversos drones.
As atividades das unidades militares russas não se limitaram a esses povoamentos. O agrupamento Tsentr (Centro) relatou a libertação do povoado de Promin, onde as forças russas alegaram ter eliminado 3.610 militares ucranianos. Outros agrupamentos também reportaram a destruição de equipamentos militares, incluindo tanques e veículos blindados, além do desmantelamento de depósitos de munição.
Esses eventos refletem uma dinâmica tensa no campo de batalha, com as forças russas em expansão nas regiões de Dombáss e outras áreas estratégicas, criando novas frentes de combate que podem redefinir os parâmetros de confrontos futuros. A luta por controle territorial continua, enquanto as repercussões dessa escalada de violência se fazem sentir entre a população local e a geopolítica mais ampla da região.
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