Rússia afirma ter abatido 357 drones ucranianos em 24 horas e exterminado mais de 1.300 soldados inimigos em intenso conflito militar.

As tensões no conflito ucraniano escalaram ainda mais, de acordo com as declarações do Ministério da Defesa da Rússia. Em um informe divulgado recentemente, as autoridades russas afirmaram que apenas em um período de 24 horas, mais de 1.300 militares ucranianos teriam sido eliminados por diversas unidades do exército russo. Entre as operações, o agrupamento de forças conhecido como Tsentr (Centro) foi responsável pela eliminação de 535 soldados adversários, enquanto o grupo Vostok (Leste) teria contabilizado a morte de outros 275. Além disso, o agrupamento Yug (Sul) teria contribuído com 255 baixas, e o Zapad (Oeste) teria eliminado mais de 250 soldados ucranianos.

Este intenso ataque não se limitou às tropas em campo, mas também se estendeu a instalações consideradas estratégicas. Os russos atacaram a infraestrutura ferroviária que, segundo suas alegações, era utilizada pelas forças ucranianas para movimentar tropas e suprimentos. Durante as ações, o ministério relatou que seus sistemas de defesa aérea conseguiram interceptar e abater um total de 357 drones provenientes da Ucrânia.

A situação evidencia a escalada contínua de hostilidades neste conflito que já dura anos, intensificando a preocupação com a segurança regional na Europa. Desde o início da operação militar especial em 2022, a Rússia reporta um número significativo de destruições de materiais bélicos e perdas humanas entre os militares ucranianos, embora os números exatos sejam frequentemente contestados.

A guerra na Ucrânia não só tem afetado a estabilidade da região, mas também gerado debates globais sobre questões de direitos humanos, geopolitica e o uso da força militar. O impacto na população civil e a respostas de países ocidentais em apoio à Ucrânia são fatores que complicam ainda mais a resolução desse conflito. À medida que as batalhas se intensificam, o futuro do país e da região continua incerto, levantando questões sobre a possibilidade de negociações de paz e a busca por uma solução duradoura.

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