O jogo virou para o chanceler Mauro Vieira, que acabou apoiando Trad na comissão, sem imaginar que sua atitude pudesse resultar em sua substituição. Nelsinho Trad era o plano B do PSD para a Comissão, já que Pacheco não demonstrou interesse em assumir a presidência.
Pacheco tem sido discreto em relação às conversas com Lula sobre a possibilidade de se tornar ministro. Sua recente viagem com a família ao exterior evitou possíveis constrangimentos em relação à Comissão de Relações Exteriores. Apesar disso, a expectativa de que Pacheco dispute o governo mineiro persiste, com o intuito de garantir um palanque forte para o ex-presidente em 2026.
Enquanto isso, o ministro aposentado do STF, Marco Aurélio, expressou suas dúvidas em relação a um julgamento justo do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros acusados de suposta “tentativa de golpe”. Ele ressaltou a importância da isenção no processo, mas a impressão geral é de que os réus já estão “condenados” mesmo antes de um julgamento formal.
A movimentação política segue intensa, com polêmicas envolvendo gastos públicos, questões partidárias e investigações em andamento. Pacheco continua sendo um nome relevante no cenário político nacional, com possibilidades de assumir novos cargos e influenciar os rumos do país nos próximos anos.