Com uma memória viva dos momentos vividos nos estúdios do Chacrinha, Rita Cadillac compartilhou curiosidades sobre a relação das chacretes com suas vidas pessoais, destacando a proibição imposta pelo próprio Chacrinha de que familiares não pudessem buscar as dançarinas na porta da emissora após as gravações. Segundo Rita, essa era uma forma de proteção e zelo por parte da produção do programa.
A ex-chacrete relatou experiências pessoais, como o momento em que seu filho, com apenas 8 anos de idade, foi impedido de visitá-la em um hotel durante uma viagem para fazer um show em Porto Alegre. A rigidez e o controle sobre a vida das chacretes eram tão intensos que ela foi obrigada a descer até a recepção do hotel para encontrar seu próprio filho, mostrando o nível de controle exercido sobre as dançarinas.
Rita também abordou questões polêmicas envolvendo sua carreira, como o relacionamento amoroso com o diretor do programa, que causou desentendimentos com a produção. Ela relembrou momentos em que desafiou as imposições do Chacrinha e do Leleco para seguir sua carreira fora da televisão, destacando sua participação no filme “Asa Branca: Um sonho brasileiro” e a liberdade que conquistou para realizar outros projetos.
Diante de rumores sobre uma possível filha perdida, Rita Cadillac se pronunciou publicamente, negando categoricamente a relação de maternidade com a mulher que alega ser sua filha. Em um comunicado, Rita afirmou estar colaborando com a Justiça e disposta a realizar exames para esclarecer a situação, destacando a dor causada pela injustiça da acusação.
Com uma carreira marcada por desafios e polêmicas, Rita Cadillac segue firme em sua trajetória, mostrando força e determinação diante das adversidades. Sua história continua sendo um capítulo importante no cenário artístico brasileiro, repleto de momentos inesquecíveis e lições de superação.
