Durante a coletiva, que aconteceu após a missa de sétimo dia em memória dos agentes falecidos, o governador enfatizou que as forças de segurança já estão trabalhando em investigações consideráveis, já prontas para a execução de mandados contra estruturas de crime organizado. A ênfase de Castro sobre a robustez das investigações sugere um planejamento estratégico para as próximas ações, que devem ser executadas em áreas afetadas por facções e milícias.
Ao abordar as operações futuras, o governador deixou claro que elas não necessariamente seguirão o mesmo modelo utilizado na operação anterior, nem terão como alvo uma única organização criminosa. Ele destacou a importância de manter as investigações bem estruturadas, enfatizando que o combate ao crime é uma tarefa contínua que exige a união das forças de segurança no estado. Castro afirmou que “temos investigações bem estruturadas e estamos prontos para avançar”, reafirmando o compromisso de sua gestão com a segurança pública.
Outro ponto relevante que foi mencionado é a preocupação em equilibrar a firmeza nas ações policiais com o respeito aos direitos humanos e à integridade dos próprios agentes de segurança. Essa abordagem demonstra uma tentativa de conciliar uma postura enérgica contra o crime com a necessidade de preservar os direitos dos cidadãos e a dignidade dos profissionais que atuam na linha de frente.
As novas operações estão programadas para ocorrer em diversas regiões do estado do Rio de Janeiro, onde a atuação de facções criminosas e milícias tem sido um desafio constante para as autoridades. Com um cenário complexo, a expectativa é que essas ações contribuam para a redução da criminalidade e a melhora da sensação de segurança entre os cidadãos fluminenses.
