O feriado é uma manifestação do empenho da cidade em receber dignitários de diversas partes do mundo. Vale destacar que a prefeitura já havia anunciado anteriormente um ponto facultativo em suas repartições públicas para o dia 4 de julho, uma sexta-feira. Essa medida visa facilitar a realização de eventos oficiais em paralelo à cúpula, que se inicia no domingo, dia 6. Nos dias 4 e 5, haverá encontros entre presidentes dos bancos centrais e ministros da Fazenda dos países membros.
O Brics é um acrônimo que representa o grupo composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Recentemente, o bloco tem se expandido, incluindo nações como Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã. Ademais, existem dez países parceiros, como Belarus, Bolívia, Cuba, Cazaquistão, Nigéria, Malásia, Tailândia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã. A presença de representantes de todas essas nações na cidade carioca indica a importância do evento para as relações internacionais atuais.
Os encontros programados para os dias 4 e 5 de julho ocorrerão em um hotel na famosa Avenida Atlântica, em Copacabana, enquanto a cúpula propriamente dita será hospedada no aclamado Museu de Arte Moderna (MAM), localizado no Parque do Flamengo. Esse arranjo não só visa a facilitar a logística do evento, mas também destaca pontos icônicos da cidade que refletem sua cultura e hospitalidade. O Rio de Janeiro, portanto, se prepara para ser o centro das atenções internacionais, promovendo não apenas reuniões de alto nível, mas também um intercâmbio cultural significativo com o mundo.