Rio de Janeiro será sede da Cúpula do BRICS em 2025, reforçando seu papel como um polo de diplomacia internacional e eventos globais.

O Rio de Janeiro foi oficialmente indicado como a sede da Cúpula dos Líderes do BRICS em 2025, agendada para os dias 6 e 7 de julho. A confirmação ocorreu durante uma reunião no Palácio da Cidade, em Botafogo, que contou com a participação do prefeito Eduardo Paes, do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e representantes do governo federal. Este evento representa uma oportunidade significativa para o Brasil, que recentemente assumiu a presidência rotativa do BRICS, um bloco de cooperação que inclui países em desenvolvimento como Rússia, Índia, China, África do Sul, além de novos membros como Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos e Irã.

A escolha do Rio de Janeiro como sede reflete sua importância como um centro estratégico para eventos internacionais. O município já foi palco de outras grandes cúpulas, como a do G20 em 2024, consolidando seu papel como um importante polo de diplomacia global. Durante a cúpula do BRICS, líderes, ministros e representantes da sociedade civil dos países-membros estarão presentes, possibilitando um amplo intercâmbio cultural, econômico e turístico.

O prefeito Eduardo Paes expressou seu orgulho em receber notáveis chefes de Estado, destacando a beleza e a singularidade do Rio. Em suas palavras, a cidade é vista como um importante representante do Brasil no cenário internacional, demonstrando sua capacidade de acolher eventos de grande escala. Mauro Vieira complementou a declaração, ressaltando que as discussões a serem realizadas terão um impacto significativo no desenvolvimento e na cooperação entre os países integrantes do bloco.

Para coordenar os preparativos para este evento, a Prefeitura do Rio já criou o Comitê Rio BRICS, que será responsável por elaborar um calendário de atividades relacionadas ao evento até o final de 2025. O comitê trabalhará em parceria com diversas esferas do governo e da sociedade civil, tanto em nível nacional quanto internacional, para abordar questões relevantes ao grupo.

A cúpula tem o potencial de fortalecer ainda mais as conexões internacionais do Brasil e reforçar seu papel como um facilitador do diálogo entre nações em desenvolvimento. Com isso, o evento não só promete gerar novas oportunidades de colaboração, mas também pode contribuir para o aprimoramento das condições de vida nos países que compõem o BRICS.

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