Apesar de acreditar que já coloca em prática propostas de Marçal, condição imposta pelo influencer para apoiá-lo, Nunes afirmou que ainda não conversou com Marçal desde o resultado do primeiro turno. No entanto, ele se mostrou aberto ao diálogo com o ex-candidato.
Ao ser questionado sobre um possível aumento da rejeição por causa de Marçal, Nunes destacou que não está se aproximando do candidato. Segundo o prefeito, os eleitores de Marçal são de direita e buscam combater a extrema esquerda, tornando-os fundamentais para a continuidade de seu governo de centro-direita.
No tocante ao adversário Guilherme Boulos, do PSol, Nunes afirmou que sua estratégia para o segundo turno é destacar as diferenças entre eles, ressaltando a importância da experiência e do equilíbrio na gestão de uma cidade como São Paulo. Para o prefeito, Boulos é extremista e sua atuação se limita a ações de invasão e depredação.
No último domingo, Nunes conquistou 29,48% dos votos, superando tanto Boulos quanto Marçal. O prefeito e o candidato do PSol disputarão o segundo turno no dia 27 de outubro, em uma eleição que promete ser acirrada.
Diante desse cenário político complexo, Nunes enfrenta o desafio de conquistar o apoio dos eleitores de Marçal e consolidar sua campanha para a reeleição. A expectativa é de que o prefeito possa contar com os votos do eleitorado de direita para derrotar a extrema esquerda e garantir a continuidade de seu governo em São Paulo.
