Ao serem indiciados pelo crime de homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e com recurso que dificultou a defesa da vítima, os réus também responderam pela corrupção dos menores envolvidos no ato bárbaro. A pena imposta determina o cumprimento em regime fechado, considerando a gravidade do crime e o perigo que os condenados representam à sociedade.
O julgamento, conduzido pelo juiz Geraldo Amorim, da 9ª Vara Criminal, aconteceu no Fórum do Barro Duro, reunindo evidências e depoimentos que culminaram na condenação dos acusados. O caso, que teve desfecho trágico com a decapitação e esquartejamento de Mylca, chocou a cidade de Rio Largo quando os restos mortais da jovem foram encontrados em via pública.
O crime bárbaro perpetrado pelos réus e seus comparsas revelou a crueldade e a violência que as disputas entre facções criminosas podem gerar, deixando a comunidade em estado de choque diante da brutalidade dos envolvidos. A manutenção da prisão preventiva de Walber e Samuel visa garantir a ordem pública e evitar que futuros atos semelhantes se repitam.
A condenação dos réus pelo júri popular representa um passo importante na busca por justiça e segurança para a população de Rio Largo, que ainda se recorda com horror do trágico fim de Mylca Simeia da Conceição. O desfecho do caso reforça a necessidade de combater e punir com rigor a criminalidade, para que tragédias como essa não se repitam.
