O programa Pé de Meia sofreu uma suspensão parcial sob a alegação de questionamentos sobre a procedência dos recursos que o financiam. Originalmente, o programa é sustentado pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e pelo Fundo Social do Pré-Sal. Entretanto, o TCU exigiu uma avaliação mais minuciosa acerca da legalidade desta estrutura financeira, situação que Brito e sua equipe estão determinados a solucionar.
Durante a reunião, Brito enfatizou a importância deste programa, classificado por ele como “fundamental para a educação brasileira”, afirmando que a sua luta é pela sua continuidade e expansão. Para o deputado, é primordial ajustar as questões técnicas envolvidas para evitar novas interrupções e garantir que o mérito educacional do Pé de Meia não seja questionado.
A deputada Tabata Amaral (PSB-SP), figura central nas articulações do projeto, destacou que sempre houve transparência quanto às fontes de financiamento. Com esse pano de fundo financeiro e técnico, Brito está confiante de que uma solução viável será encontrada para assegurar que o programa continue transformando vidas e contribuindo significativamente para a educação no Brasil.
O próximo passo no processo é que o governo federal e o TCU avancem nas negociações em busca de uma nova estrutura de financiamento. O objetivo é não apenas retomar totalmente os pagamentos do programa, mas também possibilitar sua ampliação, beneficiando assim um maior número de jovens brasileiros. A expectativa é alta para que essa articulação resulte em um avanço concreto para os estudantes do país.