Uma das principais medidas adotadas foi a limitação da capacidade do estádio a 10 mil pessoas, o que exigiu ajustes nas áreas de acesso, tanto para os torcedores quanto para os ambulantes que circulam pelo local. Essas mudanças foram implementadas com o objetivo de otimizar as condições de segurança e facilitar a circulação no estádio, proporcionando uma experiência mais agradável para os presentes.
Entre as novas determinações está a restrição de 3 mil ingressos para o setor 3, com entrada exclusiva pelo portão 14 a partir de 8 de janeiro. Além disso, o setor 5 será transferido para o setor 3, e os ambulantes terão acesso pelo portão 4, ao lado do Museu Rainha Marta. Essas alterações foram pensadas estrategicamente para melhorar a organização e fluidez no estádio durante o evento esportivo.
No entanto, a situação do Estádio Rei Pelé tem gerado insatisfação entre os torcedores, que criticam a gestão pública estadual e a falta de investimentos em melhorias estruturais significativas. A limitação de capacidade também tem sido alvo de críticas, enfraquecendo a imagem do futebol local e levando os torcedores a exigir ações concretas e investimentos consistentes, ressaltando a importância histórica do estádio para o esporte em Alagoas.
Dessa forma, a espera pelo confronto entre CSA e Barcelona-BA não se resume apenas ao aspecto esportivo, mas também reflete as preocupações e demandas dos torcedores em relação ao Estádio Rei Pelé e à gestão do futebol local. Os desafios e as expectativas envolvendo esse evento se tornam ainda mais relevantes diante do contexto atual do esporte alagoano.
