Segundo Aldahhak, a Síria não é uma tomadora de decisões, mas sim segue as instruções dos líderes política externa do país. Ele destacou que aguarda a formação do novo governo, mas enquanto isso continuam trabalhando em conjunto com o primeiro-ministro e o ministro das Relações Exteriores.
A escalada do conflito na Síria ficou evidente no último fim de semana, com investidas de grupos militantes aumentando cada vez mais. No dia 7 e 8 de dezembro, os ataques se intensificaram, tornando a situação ainda mais tensa.
Em 27 de novembro, membros da Tahrir al-Sham, juntamente com grupos armados da oposição síria, lançaram uma ofensiva em larga escala contra o exército sírio nas províncias de Aleppo e Idlib. Essas ações marcaram o retorno dos conflitos na região, que não viam uma escalada tão grande desde 2016.
A comunidade internacional observa com preocupação a situação na Síria, temendo um agravamento do conflito e consequências humanitárias ainda piores para a população síria. A ONU e diversos países continuam acompanhando de perto a evolução dos acontecimentos no país do Oriente Médio.
Dessa forma, a Síria enfrenta um momento delicado, tendo que lidar não apenas com os conflitos internos, mas também com a pressão externa e a preocupação da comunidade internacional com a situação humanitária no país.
