A informação falsa dada pela repórter logo se espalhou, principalmente em perfis alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, chegando a figurar nos trending topics do X, antigo Twitter. Diversos internautas questionaram a suposta ligação do governo com facções criminosas e criticaram a gestão de Lula. O equívoco da repórter foi prontamente corrigido, com um pedido de desculpas ao vivo durante uma nova transmissão.
Na quinta-feira, Isaiana Santos admitiu o erro e esclareceu que a informação divulgada anteriormente não correspondia à realidade dos fatos. Ela reconheceu o equívoco e pediu desculpas aos telespectadores, explicando que o ministro Lewandowski falava sobre a integração das forças de segurança, e não sobre a colaboração do Comando Vermelho. A retratação da repórter destacou a importância da precisão e da veracidade das informações veiculadas pela mídia.
O caso serve como um alerta sobre os riscos da disseminação de notícias falsas e da importância da checagem de fontes e da verificação dos fatos antes de compartilhar qualquer informação. A repercussão negativa da fake news mostra como a desinformação pode causar danos à reputação de pessoas e instituições, além de gerar confusão e desconfiança na sociedade. A retratação da repórter e a correção do erro demonstram a responsabilidade e o compromisso com a ética jornalística.