Renato expressou sua gratidão ao presidente do clube, Mário Bittencourt, ao diretor de futebol, Paulo Angioni, e a toda a diretoria, destacando o esforço conjunto em busca de objetivos ambiciosos. Em seu comunicado, ele também fez questão de louvar o trabalho realizado por jogadores e membros da comissão técnica, afirmando que, apesar da eliminação, a temporada ainda apresentava momentos positivos.
O ex-treinador enfatizou sua decepção com o resultado da Copa, mas também reconheceu o empenho dos atletas em um ano que classificou como “fantástico”. Ele se despediu da torcida tricolor de maneira calorosa, alertando para que não se deixassem influenciar por críticas destrutivas, sugerindo que certos “gênios” estavam prejudicando o futebol e a cultura do esporte.
A decisão de Renato foi anunciada logo após um empate em casa no Maracanã, que resultou na eliminação na competição internacional. Jurando lealdade ao Fluminense, ele explicou que já havia comunicado sua saída na coletiva de imprensa pós-jogo, e a nota oficial do clube confirmou sua saída subsequente.
Agora, a equipe se encontra em uma importante fase de transição, com Marcão assumindo o comando interino até que uma nova direção técnica seja definida. A pressão aumenta, pois o Fluminense se prepara para as semifinais da Copa do Brasil no fim do ano e ainda precisa reagir no Campeonato Brasileiro. Apesar de uma situação relativamente tranquila na tabela, o clube enfrenta o risco de uma sequência negativa que poderia comprometer a temporada, incluindo a possibilidade de não conquistar títulos e a chance de uma vaga na próxima Libertadores.
Renato Gaúcho deixa a gestão em meio a incertezas, com questionamentos sobre o futuro da equipe, sua linha de comando e a performance dos atletas, o que gera expectativa e apreensão entre os torcedores e analistas do futebol brasileiro.
