Após o encontro com Haddad, Ribeiro evitou antecipar se vai sugerir a supressão do ponto durante a nova votação da reforma pela Câmara. Ele afirmou que essa decisão será tomada em conjunto com as lideranças. O deputado destacou que levou ao ministro os argumentos levantados no debate e reforçou que a solução para preservar a Zona Franca foi construída pela bancada do Amazonas, tanto da Câmara como do Senado, e pela própria Fazenda.
A inclusão da Cide na Zona Franca de Manaus tem sido alvo de controvérsias, com alguns políticos e especialistas argumentando que a medida pode prejudicar a economia da região, enquanto outros defendem que é uma forma de garantir maior arrecadação para o governo. Diante desse cenário, Aguinaldo Ribeiro tem o desafio de mediar as diversas opiniões e buscar um consenso que beneficie a Zona Franca e toda a economia do país.
A reforma tributária é um tema de grande relevância e impacto para o Brasil, e qualquer mudança proposta gera intensos debates e negociações. A atuação de Aguinaldo Ribeiro como relator do projeto na Câmara o coloca em uma posição-chave para encontrar soluções e promover um diálogo que contemple os interesses de todos os envolvidos.
A expectativa agora é de que as discussões avancem e que um entendimento seja alcançado para garantir que a reforma tributária traga benefícios reais para a Zona Franca de Manaus e para o país como um todo. A atuação do deputado Aguinaldo Ribeiro nesse processo será decisiva, e ele terá que lidar com desafios e pressões de diversos setores para conduzir o debate de forma equilibrada e assertiva.
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