Essa informação foi revelada em uma biografia sobre o rei Charles, escrita por Hardman, e o portal britânico Daily Mail divulgou os detalhes do veredito do soberano para Andrew. O valor anual que o príncipe deixou de receber correspondia a 1 milhão de libras, o que equivale a R$ 7,5 milhões na cotação atual.
Segundo uma fonte do portal, o príncipe Andrew “não é mais um fardo financeiro para o rei Charles”. Além de suspender a mesada, o soberano parou de pagar pela equipe de segurança privada do duque de York, o que representava um custo bastante elevado. A sentença do monarca foi um pedido da falecida rainha Elizabeth II.
O duque de York deixou a vida pública em 2019 devido às repercussões de sua amizade com o bilionário Jeffrey Epstein, acusado de exploração de menores de idade. Em 2022, Andrew perdeu patrocínios reais e títulos militares após ser acusado de abuso sexual pela advogada Virginia Giuffre. A vítima alegou ter sido forçada a ter relações sexuais com o príncipe por três vezes, quando tinha 17 anos.
O rei Charles também expressou o desejo de ver o irmão fora da Royal Lodge, propriedade real em Windsor. Andrew se recusa a deixar a mansão de 30 cômodos e mudar para um local menor. A sugestão do soberano foi que o irmão se mudasse para Frogmore Cottage, mas o duque de York não aceitou a “rebaixamento”.
A relação conturbada entre o rei Charles e o príncipe Andrew incluiu um episódio em que o duque de York tentou expulsar o irmão mais velho da linha de sucessão ao trono britânico, logo após a morte da princesa Diana em 1997. No entanto, a Coroa britânica é agora comandada pelo primogênito da rainha Elizabeth II, desde setembro de 2022.
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