Refém israelense morre em Gaza após ataques israelenses, revela ala militar do Hamas; vida de outro refém está em risco, afirmam autoridades.

Um novo capítulo trágico se adiciona ao conflito entre Israel e o Hamas, com a confirmação da morte de uma refém israelense na Faixa de Gaza, conforme anunciado pelas Brigadas Qassam, o braço armado do movimento palestino. O incidente ocorreu em uma área do norte da Faixa que foi atingida por ataques aéreos israelenses. O porta-voz do grupo, Abu Obaida, declarou que, após o restabelecimento das comunicações com os combatentes que guardavam os reféns, a informação sobre o falecimento foi confirmada, sem, no entanto, divulgar a identidade da vítima. Ele também destacou que outra refém, que encontrava-se ao lado da falecida, está em estado crítico, aumentando a responsabilização do governo israelense, liderado pelo Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu, pela segurança dos reféns.

Em resposta a esses eventos, as Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram que ainda não possuem informações verificáveis sobre a morte da refém e estão em contato com os familiares para atualizar sobre a situação. Esse evento ocorre em um contexto de intensos ataques no qual Israel lançou a Operação Espadas de Ferro, uma reação a um ataque de foguetes sem precedentes pelo Hamas, que ocorreu em 7 de outubro de 2023. Nesse ataque inicial, o Hamas fez mais de 200 reféns e resultou na morte de aproximadamente 1,2 mil israelenses, segundo autoridades locais.

A operação militar israelense tem sido marcada por ataques a alvos civis e um bloqueio rigoroso na Faixa de Gaza, que impactou significativamente o fornecimento de água, eletricidade, alimentos e medicamentos à população palestina. Dados do Ministério da Saúde de Gaza sinalizam que mais de 43,5 mil palestinos perderam a vida desde o início do atual conflito, com mais de 102 mil feridos, evidenciando a crescente devastação humanitária na região. Этот кажущийся бесконечным конфликт продолжает вызывать глубокие сожаления и страдания как среди израильтян, так и среди палестинцев.

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