Fausto Guilherme ocupava a cela número 01 do módulo do Trabalho no Presídio do Agreste e apresentava marcas de arma branca em seu corpo. A polícia ainda não confirmou se foi utilizada uma faca ou outro objeto cortante improvisado no crime. A Perícia Oficial está encarregada de realizar o exame cadavérico que determinará as causas da morte do reeducando.
Segundo informações apuradas pelo delegado Emanuel Davi, havia cinco pessoas na cela no momento do ocorrido, incluindo a vítima e outros quatro detentos. Até o momento, nenhum dos envolvidos assumiu a autoria do crime, levantando questionamentos sobre o que teria motivado a ação brutal dentro das instalações prisionais.
A morte de Fausto Guilherme gerou comoção entre familiares, amigos e demais reeducandos no presídio. A violência e as condições precárias do sistema prisional alagoano são temas recorrentes de debates e críticas por parte de autoridades e da sociedade civil organizada. As circunstâncias que envolveram a morte do reeducando serão investigadas com rigor pela polícia, buscando esclarecer os fatos e responsabilizar os culpados.